Bem vindos ao Blog da Amazônia!

Aqui iremos discutir sobre os problemas e recursos que a floresta amazônica oferece aos brasileiros e se a internacionalização da amazônia é realmente a escolha certa para a preservação da floresta.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

As Contribuições da tecnologia digital para a produção e transmissão do conhecimento


A tecnologia tem contribuído bastante para a transmissão do conhecimento. Por exemplo,através de alguns programas de computador e sites,podemos saber onde estão ocorrendo queimadas na Amazônia. Existe um aplicativo no site de relacionamento Orkut, que mostra através de imagens de satélite onde estão ocorrendo essas queimadas na floresta amazônica. Não só informações sobre a amazônia, um meio de comunicação tão poderoso como a internet permite que as pessoas tenham acesso a quaisquer tipo de informação que elas quiserem.

Conclusão: A tecnologia digital constribui muito para a transmissão do conhecimento. Mas por enquanto,esse meio de comunicação (a internet) ainda se restringe às pessoas com maior poder aquisitivo; enquanto as pessoas mais pobres ainda não tem acesso a essa tecnologia.

A Energia Viva da Amazônia


A Energia viva da Amazônia é tudo o que a Amazônia tem de mais "vivo". Como os animais,a flora,etc. Como vocês já devem ter ouvido falar, a Amazônia possui um dos maiores ecossistemas do mundo,por isso, algumas pessoas chamam esse ecossistema de Energia Viva.

Conclusão:

A energia da Amazônia não se resume apenas na "vida" de lá,mas também suas riquezas naturais.

A Arte Indígena na Amazônia


Os indígenas são povos que habitam a floresta amazônica. Seu artesanato influencia todos os países que eles estão presentes,inclusive o Brasil. Mesmo que muitos não saibam,o costume de dormir em redes é influência indígena,cestas de palha,vasos de barro,todos esses objetos nós aprendemos a fazer com os índios!

Conclusão:

Os indígenas tem muita influência sobre a nossa cultura atual.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Amazônia e a Política Internacional


Se fosse preciso descrever a Floresta Amazônica com uma palavra, esta seria "abundância". É uma vastíssima região dde aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados, que abriga a maior reserva de biodiversidade e a maior bacia hidrográfica do mundo, escoando um quinto do volume de água doce, além de possuir quantidades incalculáveis de recursos minerais. Quase 4,2 milhões de quilômetros quadrados da Amazônia estão localizados no território do Brasil, ou seja, a maior parte do bioma e suas riquezas pertencem a este país.

Como era de se esperar, existem muitos grupos interessados em desfrutar das riquezas amazônicas e suas disputas freqüentemente se tornam acirradas e violentas, em especial quando os envolvidos têm objetivos excludentes. A título de ilustração, vale citar os indígenas habitantes do local que são persuadidos, por meio de negociações e mesmo coerção, a venderem ou darem suas terras a madeireiras. Há todo tipo de organização tentando participar da exploração da Amazônia, além dos dois já citados, tais como: agricultores, pecuaristas, mineradoras, indústrias farmacêuticas, contrabandistas — de animais silvestres, espécies vegetais e outros tipos mais — e o próprio governo brasileiro.

Naturalmente, não só os grupos nacionais se interessam pelos abundantes recursos amazônicos, mas também estrangeiros o fazem há tempos. Porém, vale ressaltar que a globalização — fenômeno caracterizado pela aceleração dos fluxos de pessoas, produtos, capital e informação — acelera tendências, incrementando, portanto, atividades e interesses de não-brasileiros na região amazônica.

As organizações ambientalistas vieram ganhando força nas últimas décadas, pois a intensa atividade industrial e o estratosférico padrão de consumo que as sociedades atingiram vêm causando problemas ambientais de todo tipo e estes só têm se agravado, apesar dos (simbólicos) esforços da comunidade internacional para diminuir a poluição e a devastação de ecossistemas. Esforços simbólicos, sim, pois mesmo o mais famoso acordo internacional a respeito dos cuidados com o meio-ambiente, o Protocolo de Kyoto, não atingiu suas metas. Porém, em 2007 o movimento ambientalista ganhou uma força imensa devido ao estudo apresentado pelo Intergovernamental Panel for Climatic Changes (IPCC), que pretensamente provou a relação direta entre a emissão dos "gases-estufa" e o aquecimento global.

Desde já, o autor deixa explícita a sua aversão à internacionalização da Amazônia, por motivos que serão descritos a seguir. Existem alguns argumentos a favor desta; o que pretendo a seguir é questioná-los e, se possível, desconstruí-los.

É possível afirmar que os recursos de que dispõe o Brasil são insuficientes para vigiar a vastíssima região em questão, ou que ao menos os recursos aplicados são menores que os necessários. Dessa forma, é difícil impedir o avanço dos desmatamentos, das queimadas, dos endêmicos conflitos por terra e do tráfico. Assim sendo, há quem diga que uma soberania internacional sobre a região permitiria uma maior fiscalização, trazendo mais benefícios para os nativos e para a humanidade como um todo, além de permitir a preservação do bioma. Porém, tal afirmação é de todo questionável.

É certo que existiria maior disponibilidade de recursos para fiscalização, pois eles viriam de fontes estrangeiras que atualmente não contribuem para esta causa. Por outro lado, tendo em vista que não estão especificados os termos da internacionalização, poderia muito bem ocorrer que os Estados nacionais envolvidos licitassem diversos empreendimentos privados, atendendo aos interesses de suas elites econômicas, o que intensificaria o processo de destruição do bioma — como ocorreu nos países de origem de muitas das corporações transnacionais, cujo desenvolvimento foi possibilitado pela extração em larga escala de recursos naturais. A proposta que apresento — e já foi apresentada pelo atual governo brasileiro — é que, se a real preocupação internacional se atribui à segurança do bioma amazônico e não aos interesses de grupos privados em explorar a riqueza do local, que se crie um fundo internacional para arrecadação de recursos, que seriam utilizados pelo Brasil na manutenção da riqueza biológica da Amazônia — cuja exploração será concedida a quem as autoridades nacionais permitirem.

Além disso, outro fator que complexifica a questão é a população nativa da região: esses habitantes são cidadãos brasileiros e têm direito a serem tutelados por seu Estado, que não poderia ceder parte de seu território a outras autoridades sem violar os direitos desses civis.

A contenção do atual processo de destruição da Amazônia não é simples, aborda muitos fatores. Porém, tendo em vista que o Brasil é um país com consideráveis recursos financeiros e que o cenário internacional atual é, segundo inúmeros e conceituados especialistas, extremamente favorável para o país, pode-se afirmar que o Estado brasileiro logo terá plenas condições de lidar energicamente com o problema. Isso poderá ser feito com um conjunto de medidas, descritas a seguir: 1) a retirada, ou ao menos a diminuição, do fomento à pecuária extensiva, que leva os proprietários de terras a atear fogo nas fronteiras da floresta amazônica para expandir a área de pasto do gado e, desse modo, aumentar a sua produção; 2) fomentar a pecuária intensiva, contendo a expansão predatória do gado; 3) promover o aproveitamento das terras já devastadas para o plantio, visando a produção de alimentos e oleaginosas para processamento de biocombustíveis – ambos com bons preços no mercado internacional; 4) intensificar as operações de policiamento que visam reprimir atividades ilegais, como a extração predatória de madeira e a produção de carvão vegetal em fornos clandestinos.

Em suma, segundo o amplamente aceito princípio da soberania nacional, o Estado brasileiro tem o direito e sobretudo o dever de governar seu território em nome de seus cidadãos, não sendo justificável nenhuma intervenção externa; por outro lado, tem sido reconhecida a importância do uso sustentável do bioma, sendo esta a promessa dos governantes deste país. Além disso, os demais países têm pouco direito de criticar o desmatamento amazônico, pois eles próprios consumiram predatoriamente suas florestas e ainda hoje liberam quantidades incomensuráveis de gases poluentes. Como bem disse o atual presidente da república, Luís Inácio "Lula" da Silva: "Achamos que ela [a Amazônia] precisa produzir benefícios para todos os seres humanos. Mas temos que dizer em alto e bom som que quem cuida da Amazônia é o Brasil. Quem decide o que fazer na Amazônia é o Brasil".

Conclusão:

Se a Amazônia for internacionalizada,só irá piorar a situação que a Amazônia se encontra hoje. Os estrangeiros só vão desmatar a floresta amazônica para fabricar madeira e utilizar os recursos minerais da Amazônia para benefícios próprios. O que será que aconteceu com as florestas de lá? Todas elas foram desmatadas para dar lugar a construção de cidades ou para a fabricação de madeira. E agora eles querem fazer isso com as florestas daqui. Antes de ver a Amazônia internacionalizada, eu gostaria de ver todos os grandes museus do mundo internacionalizados. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Também queria ver todo o petróleo do mundo internacionalizado. Até porque o petróleo é tão importante para o futuro da humanidade quanto a floresta amazônica.

Fauna e Flora no equilíbrio ecológico da Amazônia


A riqueza da Amazônia está na sua diversidade biológica. As florestas tropicais cobrem apenas 7% da superfície seca da Terra, mas concentram cerca de 60% de todas as formas de vida do planeta. Seis em cada espécies de seres vivos habitam essas matas. Somente 30% deles são conhecidos pela ciência. Das matas tropicais foram extraídas 25% de todas as essências farmacêuticas utilizadas atualmente pela medicina.
Algumas das mais conhecidas: o Guaraná (Paullinia cupana) - tem propriedades vitalizantes, rejuvenescedoras e afrodisíacas. O Crajiru (Arribadaea chica) - utilizada no combate as inflamações de qualquer natureza; a Copaíba (Copaffera reticulata) - o seu óleo é anti-inflamatório e cicatrizante; o Urucum (Bixa orellana) - são sementes com propriedades capazes de aumentar a pigmentação natural. Os números são grandes quando se trata da Amazônia. Os cientistas explicam que, em um pedaço de vinte centímetros quadrados, por exemplo, podem ser encontrados até 1,5 mil espécies vegetais e animais diferentes, somando-se fungos e microorganismos. Projeções apontam que cerca de 2,5 milhões de espécies tenham o seu habitat na região.
Há inúmeras espécies comestíveis, oleaginosas, medicinais, corantes e outras raras.

A Vitória-Régia (Vitoria regia lindl), conhecida como a “A Rainha dos Lagos Amazônicos” é uma planta que abre sua flor redonda sobre as águas rasas e sem correnteza como uma bandeja verde e chega a medir de 1 a 2,00 metros de diâmetro.

Somente peixes são mais de 2 mil espécies, sendo o Pirarucu, um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo atingir 3 metros de comprimento e até 200 quilogramas.
A fauna da região é muito variada em função dos ecossistemas. São roedores, felinos, aves, quelônios, primatas, etc.

O Peixe-Boi da Amazônia (Trichecus inunguis), é um mamífero que pode atingir até 3 metros de comprimento e quase 500 quilogramas; extremamente dócil vive pelos rios amazônicos. (Ameaçado de extinção).

Conclusão:

A diversidade da fauna e da flora da Amazônia fazem dela a floresta com maior diversidade ecológica do mundo. Mas com a lista de animais em extinção aumentando,esse número está sujeito a mudanças...

Desenvolvimento da Vida e Ocupação da Amazônia


Há sinais de ocupação da amazônia desde a época do descobrimento, mas foi no governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a colonização da floresta passou a ser vista como estratégica para os interesses nacionais. Era a época da Marcha para o Oeste.

Foram anos de incentivos governamentais à exploração da floresta. Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema "Integrar para não Entregar".

Junto com a ocupação e o desenvolvimento da região veio também a destruição do bioma. Estima-se que, na década de 1970, as derrubadas tenham atingido 14 milhões de hectares, número que deve chegar a 70 milhões de hectares nos dias atuais.

Conclusão:

Desde os anos 30,há evidências de ocupação humana na Amazônia. Mas não com toda a intensidade e problemas que temos hoje. Atualmente, a ocupação na Amazônia faz com que a floresta seja desmatada,animais sejam caçados e consequentemente,entrem em extinção. A Floresta foi desmatada para dar lugar a cidades grandes como Manaus e Belém,etc.

Aspectos Físicos da Floresta Amazônica


A Amazônia é uma região na América do Sul, definida pela bacia do rio Amazonas e coberta em grande parte por floresta tropical (que também é chamada Floresta Equatorial da Amazônia ou Hiléia Amazônica). Possui o maior rio do mundo, o rio Amazonas e estende-se por nove países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada Amazônia Legal. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território, sendo o maior bioma terrestre do país, onde é constituída pelos ecossistemas:
* Floresta ombrófila densa (a chamada Floresta Amazônica)
* Floresta ombrófila aberta
* Floresta estacional decidual e semidecidual
* Campinarana
* Formações pioneiras
* Refúgios montanos
* Savanas amazônicas
* Matas de terra firme
* Matas de várzea
* Matas de igapós
Estes ecossistemas estão distribuídos em 23 eco-regiões, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e pequena parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Inclui também zonas de transição com os biomas vizinhos, cerrado, caatinga e pantanal.
O nome Amazônia deriva de amazonas, guerreiras mitológicas. Segundo lenda, as amazonas pertenciam a uma tribo comandada por Hipólita que não aceitava homens: as crianças de sexo masculino eram mortas ao nascer. Amazona significa sem seio, em grego, porque a lenda também dizia que tais mulheres cortavam o seio para melhor manejar os arcos. A lenda foi transportada para a América do Sul pelos conquistadores espanhóis, pioneiros na exploração do rio Amazonas que, ao se depararem com índias guerreiras (em contraste com a cultura européia, na qual a mulher tinha apenas funções domésticas), acreditaram terem finalmente encontrado as amazonas.
Há ainda a lenda do Eldorado e do lago Parima, que supostamente estaria ligado à fonte da juventude. Essa lenda provavelmente liga-se à existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, material que produz forte brilho ao ser iluminado pelo Sol e que produzia a ilusão de riquezas para o europeu.
Uma área de seis milhões de hectares no centro da bacia, incluindo o Parque nacional do Jaú, foi considerada pela UNESCO, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.
O grande problema da Amazônia é que os recursos naturais da maior floresta tropical do mundo estão sendo destruídos desnecessariamente. O ciclo de exploração da floresta é geralmente o mesmo. Ele começa com a apropriação indevida de terras públicas devolutas. Quem chega primeiro são os madeireiros irregulares. Eles entram nas terras de propriedade pública, abrem estradas clandestinas e retiram as árvores de valor comercial. Um levantamento feito pelo Ministério do Meio Ambiente indica que 80% da madeira que sai da região é proveniente de exploração criminosa de terras públicas. Uma madeireira dessas explora a mesma área por alguns anos. Quando a madeira se esgota, ela segue adiante, invadindo outra área pública. A terra, tem madeira de valor, continua mantendo um floresta de grande porte. Mas o segundo momento da ocupação irregular da floresta é feito por um fazendeiro. Geralmente, esse grande proprietário já estava associado ao madeireiro. O que o fazendeiro faz é tocar fogo na floresta e, sobre as cinzas, plantar capim para criar gado. Enquanto isso, o fazendeiro manobra politicamente para forjar documentos de posse de terra. Quando não há mais sinal de floresta, o pecuarista pode vender a terra para um sojicultor e ocupar outra área.
Esse modelo de ocupação predatório e paralelo à lei deixa um saldo de pobreza. Um estudo feito pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) junto com o Banco Mundial indicou que, nos primeiros três anos de exploração predatória de madeira, um município típico da Amazônia consegue obter uma renda anual de US$ 100 milhões. Nesse período dourado e fugaz, a atividade gera cerca de 4.500 empregos diretos, atraindo gente de outras regiões. Mas a madeira disponível acaba em cinco anos, aproximadamente. Com isso, a renda do município cai para US$ 5 milhões. A atividade que resta, pecuária extensiva, emprega menos de 500 pessoas. Depois do ciclo destrutivo, o município fica com uma população de desempregados e sem recursos naturais.
A floresta ou hiléia amazônica é a maior floresta tropical pluvial do mundo. Possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.
A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam dessa vegetação rasteira. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as árvores. Não existem animais de grande porte, como nas savanas.
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Apesar disso, a flora e fauna mantêm-se, em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo mínimo de perdas. Um exemplo claro disso está na distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem a partir da floresta, com as chuvas. Também forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos, que rapidamente são convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação.
Abaixo de uma camada inferior a um metro, o solo passa a ser arenoso e com poucos nutrientes. Por isso e por conta da disponibilidade quase ilimitada de água, as raízes das árvores são curtas, e o processo de sustentação é feito também com base na escora das árvores umas nas outras.

Conclusão:

A Floresta amazônica é um dos territórios mais ricos do mundo,não só em biodiversidade,mas também em riquezas naturais. A floresta amazônica é a maior floresta do mundo,que abrange não só o Brasil,mas muitos países da América Latina (Bolívia,Venezuela,entre outros.)

Animais Ameaçados de Extinção




De acordo com o IBAMA, a exploração desordenada tem levado a fauna brasileira a um processo de extinção de espécies intenso, seja pelo avanço da fronteira agrícola, seja pela caça esportiva, de subsistência ou com fins econômicos, como a venda de peles e animais vivos. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas, à medida que a população cresce e os índices de pobreza aumentam. O Brasil possui 208 espécies na Lista Oficial de animais ameaçados de extinção e dez novas espécies serão adicionadas em breve.

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE ANIMAIS SILVESTRES
O reconhecimento pelo Congresso Nacional da grande perda de biodiversidade que o Brasil vem observando pode ser constatado pelo avanço da legislação ambiental brasileira.
A Lei de fauna, Lei 5.197/67 e a Constituição Brasileira de 1988 vieram fortalecer as medidas de proteção à fauna e à flora deste país.


Conclusão:

Temos que acabar com a caça esportiva,com o tráfico de animais brasileiros para o exteior,ou o número de animais em extinção só vai aumentar.